sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Máscaras de Carnaval


A palavra máscara é de origem italiana. Significa uma criação fantástica - daí que se tenha tornado, com o Carnaval, uma fonte de divertimento.

Ao longo dos tempos, a máscara foi utilizada por vários povos e com diversas finalidades. Foi muito utilizada como assessório de festa, nomeadamente no Oriente em danças e procissões com intenção de se misturar o ritual e o divertimento.

Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz.

A partir do séc. XIX, a máscara vai ser usada no palanques das feiras e era vista como disfarce e enfeite, pretendendo desmascarar o homem.

Mas foi ainda na Idade Média que a máscara foi o princípio do Carnaval e com a Quarta –Feira de Cinzas assinalava o retorno à ordem. As máscaras podem ser feitas em muitos materiais: cortiça, pasta de papel, folha de flandres, folha de alumínio, tecido, latas, caixas de cartão, fitas, materiais recuperados, etc..

Carnaval !!!!


Está a chegar mais um carnaval e decidi ir pesquisar um pouco sobre esta época festiva....

Cá vai a minha pesquisa:

Actualmente, o Carnaval quase desapareceu da Europa, onde já teve grande importância em vários lugares.
O Carnaval de antigamente não era como hoje um desfile de corsos , as pessoas mascaravam-se, pregavam partidas, gozavam com as outras pessoas pois estando disfarçadas podiam fazê-lo sem serem reconhecidas.
O Carnaval de cada terra tinha o seu rei, o Rei Momo, que também tem uma rainha.

Hoje em dia Portugal ainda tem Carnavais com muita força e tradição: Ovar, Torres Vedras, Alcobaça, Loulé...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Jogo da macaca


MATERIAL:

Uma pedra lisa, tintas para desenhar a macaca no chão


TERRENO:
Um local de terra ou cimento onde se possa desenhar


NÚMERO DE PARTICIPANTES:

Seis a doze jogadores


OBJECTIVO:
Deitar a pedra dentro de cada casa; Saltar a casa onde está a pedra sem a pisar; Saltar as casas ao pé coxinho apanhar a pedra sem cair e não pisar as riscas.


DESENVOLVIMENTO:
Atira-se a pedra para a primeira casa e quando começo a jogar salto ao pé coxinho, pulando a casa onde está a pedra. Fazemos o mesmo para todas as casas até ao fim da macaca. Depois começa outro jogador. Quando a pedra sai fora também joga outro.

Mamã dá licença

  • Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco no solo. As crianças dispõem-se sobre um risco, umas ao lado das outras. Uma, a mãe, fica colocada de frente para as outras crianças, a uma distância de dez ou mais metros. A mãe fica de costas para a parede ou muro.
  • Uma criança de cada vez vai perguntando à mãe:- “A mamã dá licença?”- “Dou”. - “Quantos passos me dás?”- “Cinco à bebé.”- ”Mas dá mesmo?”- ”Sim.”
  • Então a criança avança, dando cinco passos muito pequeninos, pois neste exemplo, dá passos “à bebé”.
  • Em seguida, pergunta outra criança e assim sucessivamente.
  • Ganha o primeiro a chegar ao pé da mãe, tomando o seu lugar e recomeçando o jogo.
  • De referir que, após a ordem dada pela mãe, a outra criança deve confirmá-la antes de a executar (“Mas dá mesmo?”), sob pena de regressar ao ponto de início.As respostas da mãe (ordens), podem ser muito variadas: passos à gigante (grandes), à caranguejo (para trás), à cavalinho (saltitantes), à tesoura (abertura lateral dos membros inferiores), etc.

Jogos Tradicionais...

Numa época de novas tecnologias, em que o computador, o telemóvel e o comando da televisão são os melhores amigos do Homem, os jogos tradicionais vão sendo deixados para segundo plano... E as tradições vão sendo esquecidas.

Por isso lembrei-me de recordar alguns dos jogos tradicionais...



Cabra-Cega

Número de jogadores:

Mínimo 4


Material:

1 lenço opaco.


Descrição:


  • Um dos jogadores é escolhido para ser a cabra-cega e os seus olhos são vendados com um lenço.

  • O jogador que faz de cabra-cega deve apanhar um dos jogadores e descobrir quem é.

Regras:


-Tem que se jogar num terreno amplo e sem obstáculos, para evitar acidentes (um dos participantes está vendado).
-A cabra-cega é vendada e é depois levada para o centro da zona de jogo e dá três ou quatro voltas sobre si própria (para perder, em parte, o sentido de orientação).
-Os outros jogadores andam à volta da cabra-cega e tocam-lhe levemente, para a desorientar.
-Os jogadores podem dizer, de vez em quando, "cabra-cega" - "cabra-cega" - "cabra-cega", afim de baralhar o jogador.
-Os jogadores não devem deixar-se apanhar mas não podem fugir para longe.
-Quando um jogador é apanhado pela cabra-cega não deve falar porque a sua voz pode identificá-lo. Todos os outros se calam também.
-Se a cabra-cega conseguir adivinhar quem é o jogador que agarrou, esse jogador é vendado e passa a ser a cabra-cega.Se não conseguir, a cabra-cega terá que ir apanhar outra pessoa.

Bem vindo a 2008!


O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o «Ano-Novo». A celebração do evento é também chamada Réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em francês significa «despertar».


Esta comemoração é festejada de diferentes formas em vários países; por exemplo em Nova Iorque, a celebração mais famosa de Ano-Novo é a de Times Square -onde uma bola gigante começa a descer às 23 horas e 59 minutos até atingir o prédio em que está instalada, marcando exactamente a hora zero (00:00:00).



Glückliches Neues Jahr ( Feliz Ano Novo em Alemão)



Buon Anno - Felice Anno Nuovo ( Feliz Ano Novo em Italiano)



Nytar ( Feliz Ano Novo em Dinamarquês)



Feliz Ano 2008

domingo, 30 de dezembro de 2007

História dos Reis Magos



Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo especial tinha acontecido.
Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele.
Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes, e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém.
Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu.
Quando o rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?
Então, Herodes reuniu-se com os três reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar.
Os reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali.
Ao verem Jesus, ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. A seguir partiram.
À noite, quando pararam para dormir, os três reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhe um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus.
De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho.
José também teve um sonho. Um anjo disse-lhe que Jesus corria perigo e que ele devia levar Maria e a criança para o Egipto, onde estariam em segurança. José acordou Maria, prepararam tudo e partiram ainda de noite.
Quando Herodes soube que fora enganado pelos reis magos, ficou furioso. Tinha medo que este novo rei lhe tomasse o trono.
Então, ordenou aos soldados para irem a Belém e matarem todos os meninos com menos de dois anos. Eles assim fizeram.
As pessoas não gostavam de Herodes, e ficaram a odiá-lo ainda mais.
Maria e José chegaram bem ao Egipto, onde viveram sem problemas.
Então, tempos depois, José teve outro sonho: um anjo disse-lhe que Herodes morrera e que agora era altura de regressar com a família a Nazaré à sua casa.
Depois da longa viagem de regresso, eles chegaram enfim ao seu lar.